Ô, sô! Terça-feira, dia 09 de Junho, peguei a van das 17:30h no trabalho, para me encontrar, sem um horário previamente estipulado, com duas das "vizinhas debaixo".
A Teca - Ester - é Arquiteta, tipicamente paulista pelo sotaque e mundana pelas experiências que agrega em si mesma. Como eu, já morou no Canadá e jogou handball, fez cirurgia no joelho e é fã dos seriados da Warner - aliás, ela é mais fã e entendida do que eu.
A Magequita - leia-se "Marrequita", Elizabeth - é Engenheira e, assim como a Teca, trabalha no Projeto do Aeroporto: É Equatoriana e paciente em ouvir a prática lenta do meu Espanhol.
Juntas, com uma Turca e uma Líbia, nos encontramos na Medina, ruína do Império Romano que hoje é um conglomerado para compras no Centro (Velho) de Tripoli. Nossa missão naquele fim de tarde era achar vestido ou qualquer estampa xadrez e/ou com flores que nos fizesse jeca, para irmos bem a caráter, na Festa Junina da Empresa.
Eu estava empolgadíssima, porque adoro principalmente as comidas desta Festa e, rezava a lenda, haveria canjica, paçoca e pé-de-moleque: "Nó, na Líbia?" - era tudo o que eu pensava durante a semana!
Com toda essa expectativa e sob a boa companhia e engraçada energia da Teca, com o desconhecido entendimento da Magequita sobre o que seria essa Festa, saímos à procura de vestidos e, sem querer ofender - mesmo! - perguntamos para a Líbia onde poderíamos encontrar um parecido com o que ela estava usando =). E achamos! Não só um, mas três, e a brilhante arquiteta, como uma boa coordenadora de idéias, fez com que alternássemos somente a cor: Eu de xadrez vermelho e preto; ela de preto e azul e a Magequita de preto e roxo: Sucesso!
Demos uma parada para comprar agulha, linhas e flores para decorar o vestido - ah, claro, até chapéu de palha a Teca achou e, quando coloquei, parecia uma Vietnamita, mas com maquiagem, flor, fita vermelha e tranças, fiquei uma bela camponesa - e legitimamente brasileira!
Uma noite antes do dia da festa, desci para o apartamento das meninas para "bordar e costurar" - quem me conhece não vibre com o ocorrido: eu quebrei a agulha! =)
Fizemos uma prova básica e no dia seguinte era só alegria. Maquiagem "leve" nos olhos, ao contrário das bochechas e da boca! Pintinhas! Na festa, algumas pessoas bem engraçadas, mas éramos três!, e a Inês, terceira moradora do andar debaixo, também Arquiteta, era a mãe jeca mais chique e nossa Festa Junina na Líbia daria um caldo nas do Brasil.
Tinha canjica e docinhos. Eu não vi paçoca nem quentão - mesmo que fosse suco de uva de caixinha quente.
O trem foi bão, engraçado e mais uma constatação de que isso aqui dá para ser "um pouquinho de Brasil, ai ai".
A Teca - Ester - é Arquiteta, tipicamente paulista pelo sotaque e mundana pelas experiências que agrega em si mesma. Como eu, já morou no Canadá e jogou handball, fez cirurgia no joelho e é fã dos seriados da Warner - aliás, ela é mais fã e entendida do que eu.
A Magequita - leia-se "Marrequita", Elizabeth - é Engenheira e, assim como a Teca, trabalha no Projeto do Aeroporto: É Equatoriana e paciente em ouvir a prática lenta do meu Espanhol.
Juntas, com uma Turca e uma Líbia, nos encontramos na Medina, ruína do Império Romano que hoje é um conglomerado para compras no Centro (Velho) de Tripoli. Nossa missão naquele fim de tarde era achar vestido ou qualquer estampa xadrez e/ou com flores que nos fizesse jeca, para irmos bem a caráter, na Festa Junina da Empresa.
Eu estava empolgadíssima, porque adoro principalmente as comidas desta Festa e, rezava a lenda, haveria canjica, paçoca e pé-de-moleque: "Nó, na Líbia?" - era tudo o que eu pensava durante a semana!
Com toda essa expectativa e sob a boa companhia e engraçada energia da Teca, com o desconhecido entendimento da Magequita sobre o que seria essa Festa, saímos à procura de vestidos e, sem querer ofender - mesmo! - perguntamos para a Líbia onde poderíamos encontrar um parecido com o que ela estava usando =). E achamos! Não só um, mas três, e a brilhante arquiteta, como uma boa coordenadora de idéias, fez com que alternássemos somente a cor: Eu de xadrez vermelho e preto; ela de preto e azul e a Magequita de preto e roxo: Sucesso!
Demos uma parada para comprar agulha, linhas e flores para decorar o vestido - ah, claro, até chapéu de palha a Teca achou e, quando coloquei, parecia uma Vietnamita, mas com maquiagem, flor, fita vermelha e tranças, fiquei uma bela camponesa - e legitimamente brasileira!
Uma noite antes do dia da festa, desci para o apartamento das meninas para "bordar e costurar" - quem me conhece não vibre com o ocorrido: eu quebrei a agulha! =)
Fizemos uma prova básica e no dia seguinte era só alegria. Maquiagem "leve" nos olhos, ao contrário das bochechas e da boca! Pintinhas! Na festa, algumas pessoas bem engraçadas, mas éramos três!, e a Inês, terceira moradora do andar debaixo, também Arquiteta, era a mãe jeca mais chique e nossa Festa Junina na Líbia daria um caldo nas do Brasil.
Tinha canjica e docinhos. Eu não vi paçoca nem quentão - mesmo que fosse suco de uva de caixinha quente.
O trem foi bão, engraçado e mais uma constatação de que isso aqui dá para ser "um pouquinho de Brasil, ai ai".
3 comentários:
Algumas fotinhos.... www.tecanalibia.blogspot.com
Sabe de uma coisa... minha vida aqui seria sem graca sem vc!!!
Beijooooooooooo
hhahahha
quebrar a agulha babiii! Ah nao ne!!!!
porra, eu doida pra ir numa festa junina e vc ai na libia foi... tristeza! hahha
uhuhuhh
bjs
Eu sei que eu sou estranho - e vc tb sabe... mas acho que esse foi o seu post que eu mais gostei até hoje. Fiquei na expectativa pra ver como acabava - ainda que de alguma forma concorde com a Tê... o ápice pra mim foi a quebra da agulha! :D
Beijaum fofa!
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