"Escrever é fácil: Você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca as idéias". Pablo Neruda
O último fim de semana começou como páginas em branco: não havia nada. Nem previsão, nem expectativa, nem cronograma ou calendário. Poderiam existir algumas idéias. Mas elas não estavam em nenhum lugar. As personagens e o cenário não estavam definidos, embora houvesse indicações.
Sabíamos apenas que três pessoas fariam uma reportagem sobre o entorno do nosso Projeto, começando por São Luís, no Maranhão e que, depois do fim de semana, seguiriam pelo interior do Estado, até chegar ao Pará.
Durante a semana, entre e-mails e uma conversa por telefone, não prestei atenção no chamado ou na oportunidade. Simplesmente, respondi às perguntas deles quanto ao que teriam para registrar, em que hotel poderiam se hospedar e quais imagens poderiam retratar.
Grata a surpresa!
Eram três criaturas interessantíssimas: um fotógrafo jovem e muito inteligente, que já foi a lugares que nunca ouvi falar - ok, não sou muito parâmetro para Geografia, mas mesmo assim, as passagens dele são atrevidas; um cinegrafista, quase que de meia idade, charmoso (e que ele não acesse este texto), com uma pauta pessoal de assunto, desde música a política que não despertava cansaço em nenhum segundo de conversas aceleradas; e um jornalista maduro, com seus quase 70 anos de idade, 40 de profissão e passaportes que carimbam visita a 59 países somente para coberturas jornalísticas: sen-sa-cio-nal!
Compartilhamos várias experiências e diferentes olhares sobre a mesma prática, veículos [midiáticos], países, comidas, músicas, culturas e éramos três gerações vivendo e reportanto, literalmente, o mundo.
Nos dois dias conheci uma São Luís totalmente fora do meu mundinho-bolha-isolado, imerso em uma redoma de vidro embaçada, mas que me confirmou muitas críticas e observações pessoais.
Ao final do Domingo, estava verdadeiramente em pó, mas com uma mente sólida de decisões, mais uma vez.
Seria curioso, senão proposital, que esta nova certeza viesse aos exatos 01 ano de São Luís; mas o sentido que eu dou é aquele que me convém - e devo ter reforçado isso no Jornalismo também que, adormecido, despertou como uma criança faminta e um vulcão em erupção: "É decidindo que o homem se constrói". Desconhecido.
O último fim de semana começou como páginas em branco: não havia nada. Nem previsão, nem expectativa, nem cronograma ou calendário. Poderiam existir algumas idéias. Mas elas não estavam em nenhum lugar. As personagens e o cenário não estavam definidos, embora houvesse indicações.
Sabíamos apenas que três pessoas fariam uma reportagem sobre o entorno do nosso Projeto, começando por São Luís, no Maranhão e que, depois do fim de semana, seguiriam pelo interior do Estado, até chegar ao Pará.
Durante a semana, entre e-mails e uma conversa por telefone, não prestei atenção no chamado ou na oportunidade. Simplesmente, respondi às perguntas deles quanto ao que teriam para registrar, em que hotel poderiam se hospedar e quais imagens poderiam retratar.
Grata a surpresa!
Eram três criaturas interessantíssimas: um fotógrafo jovem e muito inteligente, que já foi a lugares que nunca ouvi falar - ok, não sou muito parâmetro para Geografia, mas mesmo assim, as passagens dele são atrevidas; um cinegrafista, quase que de meia idade, charmoso (e que ele não acesse este texto), com uma pauta pessoal de assunto, desde música a política que não despertava cansaço em nenhum segundo de conversas aceleradas; e um jornalista maduro, com seus quase 70 anos de idade, 40 de profissão e passaportes que carimbam visita a 59 países somente para coberturas jornalísticas: sen-sa-cio-nal!
Compartilhamos várias experiências e diferentes olhares sobre a mesma prática, veículos [midiáticos], países, comidas, músicas, culturas e éramos três gerações vivendo e reportanto, literalmente, o mundo.
Nos dois dias conheci uma São Luís totalmente fora do meu mundinho-bolha-isolado, imerso em uma redoma de vidro embaçada, mas que me confirmou muitas críticas e observações pessoais.
Ao final do Domingo, estava verdadeiramente em pó, mas com uma mente sólida de decisões, mais uma vez.
Seria curioso, senão proposital, que esta nova certeza viesse aos exatos 01 ano de São Luís; mas o sentido que eu dou é aquele que me convém - e devo ter reforçado isso no Jornalismo também que, adormecido, despertou como uma criança faminta e um vulcão em erupção: "É decidindo que o homem se constrói". Desconhecido.
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