Sem YouYube, leia ouvindo
Já não está tão frio mais. Aliás, já não está frio. O Sol já não aparece tão depois e nem vai embora tão antes. Não há intensidade, como ano passado. Poucas coisas passam a ser extraordinárias, como quando do começo; mas do jeito que este aquecimento global surpreende, pode ser que volte a ser como deveria ter sido.
Em meio ao diferente, por não ter sido como esperávamos que fosse, ainda, com a ida da Teca, acho que entendi o porquê de não ter enfrentado (bem) a situação: eu fui a que sempre partiu e, dessa vez, fui que estive do lado de cá do portão de embarque do aeroporto.
Foi difícil.
A praticidade de pegar o telefone e falar bobagem e de trocar mensagens instantâneas pelo Outlook e todas as coisas simples do dia-a-dia é que quebram a expectativa e te desafiam a levar a rotina assumida e satisfeita, sem auto-engano.
Eu fui para o Canadá. São Paulo e Turquia. Estou na Líbia. Mas só agora, eu acho, é que compartilho do sentimento de quem fica e do quão esquisito é isso de não estar todos os dias.
É estranho mesmo. E, de novo, é parte de uma escolha que a gente faz.
Enquanto eu penso nisso tudo e continuo me divertindo, ao que tenemos del presente, o Brasil pulsa o Carnaval.
Ano passado foi sem purpurina por aqui, porque não há registros em posts publicados. Se bem que não tinha a Globeleza rebolando na minha frente, porque não tinha Globo Internacional, então provavelmente foi pela falta de provocação. Hm, mas o que importa é que não pensei no Carnaval, por qualquer que fosse o motivo. Aliás, até onde eu sei e concordo, escrever é imprimir o melhor dos fatos, sejam eles bons ou ruins; e não há relato relevante deste período.
Bem, deixemos de bobagem! Temos ainda a diferença de fuso. Enquanto sambam, eu durmo. Enquanto se recuperam,eu trabalho: deixarei de Brasil, mas só porque é carnaval!
Em meio ao diferente, por não ter sido como esperávamos que fosse, ainda, com a ida da Teca, acho que entendi o porquê de não ter enfrentado (bem) a situação: eu fui a que sempre partiu e, dessa vez, fui que estive do lado de cá do portão de embarque do aeroporto.
Foi difícil.
A praticidade de pegar o telefone e falar bobagem e de trocar mensagens instantâneas pelo Outlook e todas as coisas simples do dia-a-dia é que quebram a expectativa e te desafiam a levar a rotina assumida e satisfeita, sem auto-engano.
Eu fui para o Canadá. São Paulo e Turquia. Estou na Líbia. Mas só agora, eu acho, é que compartilho do sentimento de quem fica e do quão esquisito é isso de não estar todos os dias.
É estranho mesmo. E, de novo, é parte de uma escolha que a gente faz.
Enquanto eu penso nisso tudo e continuo me divertindo, ao que tenemos del presente, o Brasil pulsa o Carnaval.
Ano passado foi sem purpurina por aqui, porque não há registros em posts publicados. Se bem que não tinha a Globeleza rebolando na minha frente, porque não tinha Globo Internacional, então provavelmente foi pela falta de provocação. Hm, mas o que importa é que não pensei no Carnaval, por qualquer que fosse o motivo. Aliás, até onde eu sei e concordo, escrever é imprimir o melhor dos fatos, sejam eles bons ou ruins; e não há relato relevante deste período.
Bem, deixemos de bobagem! Temos ainda a diferença de fuso. Enquanto sambam, eu durmo. Enquanto se recuperam,eu trabalho: deixarei de Brasil, mas só porque é carnaval!
Um comentário:
Vai voltar ao normal siiiiiiiiiiiiiim!!!
Saudades, caçulinha!!!
beijos
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